Vida…
Oi, meu nome é Rodrigo van Kampen e eu sou escritor. Cresci na pequena cidade de Holambra, em cujo jornal foram publicadas minhas primeiras crônicas. Fui pulando em cidades cada vez maiores até conquistar São Paulo e achá-la grande demais, fugindo então para Campinas. Sou formado em jornalismo, trabalho como redator publicitário freelancer e tenho uma cachorra chamada Estrelinha. Sou editor da Revista Trasgo e falo besteira no Twitter. Vivo no dilema entre escrever mais ou passear com a canina, mas não resisto a olhinhos pidonchos. Se quiser mandar um alô, o e-mail é rodrigo_saxplr arroba yahoo ponto com ponto br.
…e Obra
Trabalho Honesto
Anos após a abertura dos portais, cucas, unhudos e sacis ainda têm dificuldades em se integrar à civilização humana. Para um lobisomem como Rhalfe, tornar-se braço de Victor Sombrera é uma das poucas opções de trabalho honesto. Dependendo de quão ampla é sua definição de “honesto”. Trabalho Honesto é uma novela cyberpunk em sem seis partes, em uma Campinas futurista. Uma trama ágil e carregada de infâmias.
Revista Trasgo (Editor)
A Trasgo é uma revista de contos de fantasia e ficção científica em português, editada por mim e publicada trimestralmente. Traz contos de autores novos e consagrados, sempre buscando uma grande diversidade de estilos e propostas dentro da literatura de gênero. Os e-books da Trasgo podem ser adquiridos nas principais lojas, mas o site traz boa parte dos conteúdos das edições gratuitamente.
Conto “Pobre Al”
Publicado na Antologia Dinossauros. Quando um Alossauro geneticamente engenhado chega à adolescência e descobre-se o único da espécie, começa uma busca por um par e por si mesmo.
Conto “O Filho de Kobyo”
Publicado na Antologia Samurais x ninjas. Quando sua irmã é envenenada traiçoeiramente pelo Shogun, um jovem samurai não perde tempo e parte com sua amiga whisko em busca de uma cura. Nem que para isso tenha que negociar com Kobyo, um espírito tão antigo quanto maldito.
Conto “João Anticristo”
Publicado na Coletânea O Outro Lado da Cidade, conta a história de João, quando se descobre o Anticristo no dia de seu aniversário de 21 anos e é obrigado a lidar com anjos, demônios e outras entidades. “Ouviu o poc poc poc característico de motos grandes. As três Harley-Davidsons o cercaram, uma de cada lado e outra por trás. Seus pilotos com jaquetas negras e óculos escuros sorriam para ele, se aproximando cada vez mais. João não conseguia acelerar mais, e se freasse seria atropelado. Antes que se desse conta do que estava acontecendo, vieram para cima, prensando-o. A última coisa de que se lembraria seria do asfalto se aproximando e de um único pensamento: “Merda.”
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Conto “Quando Todos Viraram Filmes”
“Ninguém sabe como, mas começou no final de 2013, quando uma francesa se tornou um filme de cinema mudo logo após o jantar, enquanto esperava a conta no restaurante. Uma ambulância foi chamada e levaram-na correndo para o hospital. Depois de um mês, os médicos não chegaram a nenhuma cura ou possível tratamento.” Quando Todos Viraram Filmes é um pequeno conto surrealista sobre desenhos animados, rejeição e pertencimento.
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Conto “O Último Jogo”
Publicado na coletânea Futebol – Histórias Fantásticas de Glória, Paixão e Vitórias da Editora Draco, o conto “O Último Jogo” conta a história do dia em que a turma toda se reuniu para jogar contra o time de bichos-papões e tomar de volta o sagrado campinho.
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Conto “Meu Cachorro Comeu Uma Fada”
“Meu cachorro comeu uma fada. Quando percebemos, já era tarde demais. Saímos correndo em direção a ele gritando “Não! Bolota, não! Solta!” Ele engoliu e abanou o rabo, colocando a língua para fora. Era época de aleluias. Bolota passara a última meia hora pulando e comendo essas formiguinhas com asas. Deve ter confundido a fada com uma mariposa. Bolota adora mariposas.” Publicado na revista Black Magic.
A Outra Irlanda
A Outra Irlanda é um projeto de mini-contos, inspirados por fotos da Irlanda e de outros países da Europa. Em diálogos e descrições narra o outro lado não apresentado pela fotografia, o fantasma atrás da cruz do cemitério, o troll sob a ponte, as sereias nos canais e alienígenas escondidos em plena multidão.